DAVID MACIEL
EDUARDO ABRANTES
FERNANDO PINASULCOS CRUZADOS
A ambiguidade do título, Destinos Traçados, desta exposição de grupo, propõe-nos uma viagem pelas paragens da amizade. Provoca, em quem não viveu os lugares destes autores, imagens imaginadas em lugares distantes e de temperaturas elevadas. Imagens enevoadas para quem só as conheceu por descrição, impressão ou filmes. Nunca poderemos perceber as gentes, os climas, os odores, as brisas, as chuvas, as distâncias… Mas o que agora mais importa é o encontro que por meio da expressão pictórica leva a reencontros traçados. Os pretextos são de agora, mas as marcas, são vincos de outros tempos e lugares. Em suma, os destinos não estão traçados, vão sendo sulcados e por vezes voltam-se a cruzar. Com pintura ou sem ela. E nestes trabalhos, que aqui se apresentam, de David Maciel, Eduardo Abrantes e Fernando Pina, há, em comum, um ambiente acalorado de quem sentiu a longínqua África. Agora sulcada e vivida aqui tão perto.
Amadora, Agosto de 2009
José Mourão
A ambiguidade do título, Destinos Traçados, desta exposição de grupo, propõe-nos uma viagem pelas paragens da amizade. Provoca, em quem não viveu os lugares destes autores, imagens imaginadas em lugares distantes e de temperaturas elevadas. Imagens enevoadas para quem só as conheceu por descrição, impressão ou filmes. Nunca poderemos perceber as gentes, os climas, os odores, as brisas, as chuvas, as distâncias… Mas o que agora mais importa é o encontro que por meio da expressão pictórica leva a reencontros traçados. Os pretextos são de agora, mas as marcas, são vincos de outros tempos e lugares. Em suma, os destinos não estão traçados, vão sendo sulcados e por vezes voltam-se a cruzar. Com pintura ou sem ela. E nestes trabalhos, que aqui se apresentam, de David Maciel, Eduardo Abrantes e Fernando Pina, há, em comum, um ambiente acalorado de quem sentiu a longínqua África. Agora sulcada e vivida aqui tão perto.
Amadora, Agosto de 2009
José Mourão